domingo, 3 de setembro de 2017

[REVIEW] Katy Perry - Witness




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Witness
Katy Perry
Lançamento: 09 de Junho de 2017


Vamos ser uma testemunha? - É assim que Katy começa seu disco com a faixa "Witness" que é um chamado para acompanhar as 16 tracks e indo a fundo no que ela quer dizer, a faixa procura alguém para seguir com ela durante esse disco intimista. (Por isso a capa com o olho na boca, pois ela quer que observamos/entendemos sobre o que ela diz/ o que sai da voz, e não sobre sua aparência). A faixa tem influência do violão e umas batidas forte que ao longo dela vai se tornando algo mais dançante.






Você quer emponderar? "Hey Hey Hey" traz esse lado doce das mulheres porém mostra que sao mais que isso, que podem ser tranquilas mas também podem ser uma tempestade. Sua sonoridade é uma crescente em batidas, o que a torna gostosa de ouvir. Já "Roulette" favorita de muitos, demonstra um romance distanciado, onde querem curtir o momento sem se prenderem. Com influência de instrumentais dos anos 80, lembrando uma era discoteca.






"Swish Swish" (bish) uma das grandes faixas do disco, vem para deixar claro aquela antiga rixa que conhecemos bem (se você não sabe disso, se atualize) o squad vs o time de basquete é real e a faixa diz exatamente sobre o caso. Os estalos de dedos, a voz robotizada inicial, e as batidas levam a faixa a ser bem dançante e alegre. "Déjà Vu" chega e o titulo já diz tudo, coisas se repetem, e provavelmente Katy se refere á algum caso amoroso. Ela inicia com vocais leves e instrumental baixo, até vir batidas lentas e palmas.



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"Power" com um início de saxofone, de repente chega na bateria que dá uma mudada no ritmo que vinha o álbum, porém retorna a um ritmo de batidas lentas com um refrão mais agitado. E se você acha que alguém passa pela sua vida e te deixa mais acuado(a), essa é a música perfeita, cata o trecho "E eu cansei de você controlando meu poder". "Mind Maze" teve algumas críticas quanto ao uso de autotune na faixa, mas foi intencional pelo assunto que traz, a confusão, o laberinto, tudo na própria mente.



"Miss You More" amém uma baladinha, e linda como a letra, talvez a melhor aposta do album no quesito de faixas lentas, reflete a falta que você sente da presença de alguém, mais do que tenha amado-a. Esta faixa também traz estalos de dedos e uso de teclado.

Alguém pediu um hino político? "Chained To The Rythm" o primeiro single chega no momento em que o planeta terra precisa de um "acorda" quanto aos representantes políticos (vamos sair da bolha). Seu ritmo também é viciante, seguindo a sonoridade do album com as batidas e um forte refrão.





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"Tsunami" um inicio de sons naturais, o mar, pássaros, e batidas repetitivas, mas por trás desse titulo ninguém imagina que o significado seria sobre orgasmos, isto mesmo, um tsunami de prazer é o que Katy quer dizer "Agora você está encharcado em minha devoção. Porque você abriu um paraíso (aqui dentro)" nem imagine o video clipe. "Bon Appétit" o ritmo desta feixa é viciante e se diferencia de qualquer outra do disco, mais puxada pelo lado eletro, e não sabemos porque não foi um grande hit, enfim, ela segue a Tsunami e revela que o prato principal não é alimento (não disse qual).










"Bigger Than Me" foi feita quando Hillary Clinton perdeu as eleições dos EUA, e mostra que devemos evoluir, ser algo maior "Se eu não estiver evoluindo, eu serei apenas mais um robô consumindo oxigênio". "Save As Draft" outra balada romântica que se volta a aquela vontade de escrever pro(a) ex namorado(a), mas logo cai em si e salva em rascunho. (oi, sdds). A faixa traz som de teclas provocada de digitações, um piano ou teclado de fundo, batidas lentas. E respirações fazendo jus a letra "então eu paro e respiro fundo."






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Então chega a aclamada "Pendulum" com vozes de coral de igreja a faixa forte nos remete que tuda na vida sempre volta, é a lei da ação e reação, faça o mal e pagarás com o mal. As batidas agradam muito por serem mais fortes que as demais, o teclado e vocais poderosos. "Into Me You See" é a faixa mais intimista do disco, ela diz sobre as vezes estar perdido mas no fim conseguir mostrar o que é, a verdade nua sendo passada. Seu instrumental suave não quer ultrapassar os vocais, e podemos perceber o choro na garganta em um dos momentos.








NOTAS FINAIS: Assim é o álbum, te convida a seguir até o fim, passando por vários pensamentos, sentimentos e crenças, e no fim mostra que este foi a verdade que ela quis passar, esse é o interior, esta é Katy Hudson!







NOTA: 8.0/10
Destaques: Roulette, Swish Swish, Miss You More, Chained To The Rythm, Bon Appétit e Pendulum.





Um comentário:

  1. Te amo Katy, e esse Album foi o que me fez gostar dela como pessoa e artista.Todo sucesso a Katy!!!

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