quarta-feira, 6 de setembro de 2017

[REVIEW] Paramore - After Laughter



After Laughter
PARAMORE
Lançamento: 12 DE MAIO DE 2017



Hoje vamos de "After Laugther" que para quem não sabe o conceito, é sim sobre a expressão dos rostos das pessoas após sorrirem, e a vocalistas Hayley Williams diz que é algo belo e a reação quase sempre é a mesma. 









A banda teve tempos dificeis e nada melhor de abrir o disco com este titulo "Hard Times" abre o disco e revela todo o período dificil que a banda sofreu, saídas de integrantes, volta, términos de relações e turbilhões de sentimentos. Uma ótima faixa com referências de guitarras anos 80, e leves batidas que foge do rock que estamos acostumados, nada verdade a faixa vei o mais puxada para o lado pop, dance. 






"Rose-Colored Boy" e "Told You So" seguem a linha sonora e diz sobre alguém não ser tão forte e que quer apenas fazer o que estão afim, e demonstra o quanto odeia ouvir "Eu te avisei" de alguém. Elas mantém a sonoridade da guitarra e batidas e as referências mostram um novo som do Paramore.






"Forgiveness" a balada romântica bem linear e a guitarra de fundo, mostra o quão alguém a machucou e que desta vez não será facíl perdoar (errar duas vezer não dá né). Então surge "Fake Happy" com o inicio em violão e vozes bem mansas, e de repente tudo muda, volta a guitarra e a bateria porém continua lenta e suave até que explode no refrão. A música faz jus ao titulo, e diz sobre fingir estar feliz (sabe quando alguém pergunta se ta tudo bem e a resposta é "sim e você?" mas por trás ta tudo numa tempestade). 





Então "26" quebra o padrão do disco e vem destacada no violão e vozes baixas, a balada revela o mal estar após alguém passar pela sua vida. "Pool" e "Grudges" continua o feito da anterior, sobre uma parceria que não dá certo e acaba prejudicando mais a relação. 





"Caught In The Middle" volta destacando a bateria e guitarra e não difere muito, é uma letra sobre estar perdida no presente, no passado, no futuro (sabe se lá onde mais). Focada na guitarra na bateria e claro nos poderosos vocais de Hayley. "Idle Worship" é como uma louca pondo tudo para fora e jogando todas as verdades para uma pessoa, sobre não poder ser uma heroina ou algo maior que esta ou alguma pessoa idealizou na vocalista. A faixa é muito gostosinha de ouvir, com entonação nas palavras e nas brincadeiras em certas pausas.






E chega "No Friend", a faixa deveria chamar "No Lyric" pois é uma instrumental com um integrante de alguma banda não muito conhecida falando bastante ao fundo. Talvez muitos não conseguiram entender a faixa e o porque está presente no disco. 





E finalmente chegamos na balada "Tell Me How" a linda faixa e bem suave é ótima para bads, e sua tradução conta um pouco como se sente quando ama alguém  "Você pode me odiar, mas eu não posso te odiar. E não vou te substituir." Traz um piano para diferenciar o album, ótimos vocais e traz tranquilidade, e nem mesmo a inclusão da guitarra e bateria tiram essa vibe da canção, uma escolha perfeita para encerrar este hinário.






NOTAS FINAIS: O disco traz um Paramore todo diferente dos punks, e os rocks dos outros álbuns. Muitos afirma ser do gênero New Wave, ou Pop Alternativo. Sabemos que existe muita influência dos anos 80, e as letras nos trazem diversos sentimentos, e intencionalmente a ideia foi feita pensando sobre a depressão, angustia, ansiedade, e muitos hards times. 










NOTA: 8,5/10
Destaques: Hard Times, Rose-Colored Boy, Told You So, Fake Happy, 26 e Tell Me How.





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